sábado, 25 de janeiro de 2014

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Juiz obriga hospital a desligar aparelho de grávida em morte cerebral

 
   
Um juiz de Fort Worth, no interior do Texas, ordenou nesta sexta-feira que os aparelhos que mantém Marlise Muñoz viva sejam desligados e que a grávida com morte cerebral seja retirada do respirador artificial na próxima segunda-feira, por considerar que está morta e o feto não é "viável".

O juiz R.H. Wallace deu ganho de causa aos familiares de Muñoz, que pediam para desconectá-la, e se opôs a direção do hospital, que alegava que a lei do estado não permitia a ação no caso de mulheres grávidas.

Marlise Muñoz, 33 anos, está grávida. Ela sofreu uma embolia pulmonar no final de novembro e foi declarada então com morte cerebral. O fato de Muñoz já ter sido declarada morta e as provas de que o feto sofreu graves consequências foram dois elementos cruciais para a decisão do juiz.

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